
É também um negócio que movimenta quantias astronómicas de dinheiro e implica um forte investimento, que exige conhecimentos profundos em diversas áreas e um rendimento ímpar por parte dos atletas, mas que obriga também a um esforço e uma dedicação elevadíssima por parte das instituições e das pessoas que as gerem.
As vitórias conquistam-se em campo, nos estádios, mas também fora do terreno de jogo, onde a reputação e o bom nome se ganha, no “campo” da Comunicação Social: nos programas de T.V., nas rádios, nos jornais, na internet…
Assim, a vertente das Relações Públicas, os seus departamentos e as assessorias de imprensa tornam-se um elemento fundamental para o sucesso dos clubes, e uma área essencial para as instituições.
A gestão dos discursos e das imagens é, por isso, um tema actual e nas “bocas do mundo” quando a toda a hora, a fronteira entre os gostos, a intimidade dos atletas são confundidos, pelos adeptos e não só, com os seus feitos no campo profissional.
Esta é uma gestão delicada, que envolve não só os próprios atletas, como também os clubes e as marcas desportivas.
No entanto, é impossível negar que, actualmente, as relações públicas, os assessores de imprensa e os próprios desportistas – que difundem os feitos e as notícias - são um canal privilegiado entre a realidade e a imprensa, que depois os transmitem ao grande público.
Como pode a Imprensa influenciar o fenómeno desportivo?
Será muito complicado para o atleta fazer a gestão mediática da sua própria carreira?
Como se pode “vender” uma marca Clube/Atleta/Instituição?
Como se processa a faceta da assessoria de Imprensa?
Funcionará esta apenas como uma forma de “apagar incêndios” mediáticos?
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