
Hoje em dia, em muitas circunstâncias, a guerra é feita “virtualmente”, mas mesmo assim, a sua cobertura terá sempre jornalistas que se disponibilizam para ir para o meio do conflito.
O jornalismo de guerra surge com o intuito de manter as populações a par de situações que possam influenciar o seu quotidiano, como foi o caso específico das duas grandes guerras mundiais. Nessa altura surge a necessidade de relatar os acontecimentos para que o mundo inteiro se mantenha a par dos avanços da guerra. Estes relatos são, agora e desde sempre, compostos por palavras, fortes emoções, sangue… Em fotografias a preto e branco ou a cores… Em reportagens únicas que captam a atenção de quem não está lá para as viver, e são pessoas, indivíduos de carne e osso que estão no meio da batalha a documenta-la, a fotografa-la…
Será o jornalismo de guerra uma profissão ou uma prova de vida?
Será um possível “refúgio” da crise dos media que se vive em Portugal (e em todo o mundo)?
Quais as primeiras dificuldades com que se deparam os jornalistas quando chegaram ao local do conflito?
Será que o jornalismo de guerra é devidamente reconhecido em Portugal?
Quais os prós e contras desta vertente do jornalismo?
Quais os motivos que levarão os jornalistas a aceitar uma proposta de trabalho numa região em conflito? Quais os recursos que lhes são disponibilizados em termos de segurança?
Como é que os jornalistas lidam com o contraste da rotina que levam no dia-a-dia e depois no cenário da guerra que presenciam?
Qual será a sua reacção emocional perante os acontecimentos vividos num clima instável?
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