terça-feira, 3 de março de 2015

As Jornadas da Comunicação estão de volta!

Pedimos desculpa a todos por não publicarmos no blog, mas estamos a apostar num site que irá substituir o blog. Dentro de dias iremos colocar aqui o nosso novo site para visitarem!
Voltaremos em breve!

quinta-feira, 13 de março de 2014

Programa das XVIII Jornadas da Comunicação

    As XVIII Jornadas da Comunicação estão a chegar, dias 18, 19 e 20 de Março no auditório da Escola Superior de Educação de Portalegre. 
   Vão ser três dias de debates muito interessantes com convidados ilustres da sociedade, sessão de cinema e ainda um workshop.
    Aqui fica o nosso convite, reserve já o seu lugar no auditório. Não vai querer perder!
Aqui está o nosso cartaz e a programação!!!!!





quinta-feira, 6 de março de 2014

A forma como o grafismo e o design influenciam o sucesso de um jornal/revista

     Nos últimos anos, com a evolução e inserção das novas tecnologias de informação no jornalismo e na produção gráfica começaram a surgir novas técnicas, pelos mass media, de captação de público-alvo. Nestas técnicas destacam-se o design e o grafismo que estão assimilados a divergentes meios de comunicação social. Estes métodos e técnicas ao longo dos anos têm vindo a sofrer alterações e actualizações pelos responsáveis da parte gráfica do órgão de comunicação social. 

      O design é um dos componentes da gramática produtiva do discurso jornalístico. É a partir dele que o discurso é estruturado, visto que na sua estratégia comunicativa, o jornalista deve ter em mente as regras impostas pelo projeto gráfico do jornal, que, juntamente com as orientações editoriais, compõem cada dispositivo do enunciado.

      Focalizado na imprensa, este tema vem trazer esclarecimentos e elucidações quanto à forma como os jornais em papel criam e mantém uma imagem que os distingue dos demais. O jornal "i" e o jornal "Expresso", são dois exemplos nacionais que poderemos considerar em termos de design e grafismo. O jornal "i" venceu o prémio da Society For News Design como o "jornal mais bem desenhado do mundo”. Por outro lado o conceituado Expresso foi eleito pelo "The World Editors Forum" como um dos 10 jornais com melhor design em todo o mundo.  

Até que ponto o design de um jornal afecta a credibilidade do mesmo?

 Qual o público-alvo que pretende alcançar com o design/grafismo que utiliza?

 Qual é a diferença entre o grafismo e o design?

 Quais os jornais que investem mais no grafismo do jornal? O que altera este investimento? 

 Quais os tipos de grafismo que despertam mais interesse no público?

 Quando surgiu a necessidade de tornar o jornal mais apelativo?

 Quais os aspectos a ter em conta no grafismo do jornal da perspectiva do designer?





quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O papel do jornalista numa situação de risco

     Os jornalistas acompanham acontecimentos de modo a relatá-los ao mundo fazendo transparecer informações densas e úteis. No decorrer do tempo os jornalistas tornam-se verdadeiros profissionais, capazes de transmitir informação neutra e concisa, o que é uma tarefa difícil dado as fragilidades do ser humano. 

    Um profissional de informação é posto constantemente à prova. Os jornalistas estão sujeitos a variados perigos e constantemente expostos a situações adversas às quais não estão preparados para reagir. Quantas vezes o jornalista se vê perante situações que cortam o raciocínio, apagam as palavras e que o impedem de transmitir o que está a ver? Nessas situações de stress e de limite emocional a comunicação torna-se mais difícil e mais subjectiva. Como comunicar, então, em situação de emergência? 

     A sociedade actual vive numa luta contra o tempo e as pessoas sentem necessidade de serem informadas a toda a hora. O público exige o «aqui e agora» do acontecimento. E os jornalistas vêm-se assim pressionados a corresponder às suas exigências. Para isso, o profissional da informação coloca em risco a sua vida de modo a obter informações necessárias para informar devidamente o público. Será lógico o jornalista pôr a sua própria vida em perigo para fazer cumprir o terceiro ponto do código deontológico – direito de informar?

     Para além disso, procuramos saber o que leva alguém a submeter-se a esses tipos de situações, até que ponto isso contribui para o seu crescimento profissional e como se supera a constante batalha entre valores morais e valores éticos.

     Em situações de perigo e de emergência surge ao jornalista dilemas no momento de aflição. Surge a dúvida nestas situações se se deve ajudar as pessoas que estão a pedir socorro ou continuar a progredir com a informação a transmitir. 

Qual o papel do Jornalista em situação de risco? 

Até que ponto os valores éticos de um jornalista se sobrepõem aos valores morais?



O futuro do jornalismo especializado

     Deparamo-nos com a evolução do jornalismo e com a introdução de novos conceitos. Faz parte da globalização na esfera pública e entende-se que é uma mais-valia para a difusão da informação. 

     O jornalista não é um mero mensageiro. Agora, tem o dever de informar com qualidade e em quantidade, deve investigar e comprovar os dados que recolheu.

     No entanto, verifica-se uma constante habituação à especialização da informação que é divulgada, isto é, um jornalista e/ou órgão de comunicação pertence a determinado grupo/temática e deve a partir daqui satisfazer o seu público-alvo.

     Resta saber até que ponto é viável esta especialização jornalística.

Não será mais fácil um jornalista obter um conhecimento global sob todas as áreas?

Ou há necessidade de se especializar em diversas áreas em específico?

Não estaremos a criar estereótipos na sociedade de informação e, ao mesmo tempo, a subdividir o público em grupos?

Como se define uma editoria? Em que medida se distinguem umas das outras? Como se filtra a informação e se insere em cada uma delas?



Proposta Temática – A Influência do Marketing no Cinema

   O cinema, enquanto 7ª Arte, vive do talento dos seus realizadores, atores e argumentistas, mas é principalmente na forma como consegue conquistar e chamar os espetadores às salas de cinema, que esta arte centenária poderá assegurar a sua sobrevivência no futuro. 
    Mas o marketing não é (nem pode ser) apenas uma forma de gerar receitas, terá de procurar ser algo mais, criar no espetador o desejo de ver o filme e também de o “conquistar” de uma forma mais pessoal, realçando a qualidade do filme, a excelência dos atores, entre outros fatores.

   Portanto, a área do Marketing é essencial hoje em dia, para garantir a rentabilidade dos projetos cinematográficos, por vezes sendo a verba utilizada para a promoção do filme na ordem das dezenas de milhões de dólares.

    O departamento de Marketing consiste na promoção do filme e na idealização de uma estratégia, de forma a garantir a máxima visibilidade do filme junto do grande público e do público-alvo, através de várias formas: trailers para passar em cinemas, na televisão, posters, cartazes para jornais e revistas, outdoors, sites na internet e as inevitáveis redes sociais.

     O tema que se propõe a discussão têm como objetivo inquirir profissionais da área, críticos de cinema, professores universitários, mas também elementos ligados aos departamentos de Marketing dos grandes estúdios e distribuidoras.
Há muitas questões que se levantam à volta de um tema tão complexo e tão atual, como por exemplo:

    Quais serão os cuidados a ter quando se lança um filme, em termos da sua campanha publicitária? Como se determina o público-alvo de um filme?

     Existirá espaço para a criatividade e a arte, no marketing para cinema (nos posters, nos trailers, no marketing viral, de guerrilha, etc)?
Ou uma campanha é apenas a venda de um produto comercial?

      Será que o marketing de um determinado filme influencia à partida a forma como os críticos e os jornalistas irão ver e escrever posteriormente sobre esse filme?
Poderá por isso haver uma certa promiscuidade entre os estúdios/distribuidoras e os críticos?

       Qual é a verdadeira importância das redes sociais hoje em dia na divulgação/difusão de um filme? 
       Será apenas uma forma barata de publicitar um filme e criar buzz, com resultados imediatos, parecendo dar ao público a sensação que existe feedback do outro lado, que estão envolvidos intimamente no processo de produção e difusão de um filme, ou terá de ser encarada como uma estratégia fundamental para publicitar um filme, dando mesmo na realidade ao público o “poder” para ajudar o filme a ser o melhor possível e a ter o maior sucesso possível?

        Como é que o marketing lida e gere um público que em certas ocasiões à partida poderá já está conquistado para ver determinado filme de uma franchising, ou adaptação literária (como o universo Star Wars, Star Trek, O Senhor dos Anéis, Os Jogos da Fome), mantendo-lhes o interesse e apelando a essa faceta do público considerada mais fanática (os chamados nerds ou geeks), mas ao mesmo tempo apelando a um público o mais vasto possível?



A relação entre os jornalistas locais e nacionais

     Os meios de comunicação locais distinguem-se dos nacionais, na medida em que influem na sociedade e criam relações com ela, relatam acontecimentos locais e regionais. O jornalismo de âmbito nacional cinge-se ao que se passa nas grandes cidades, na maior parte das vezes até se foca, apenas, nas duas grandes metrópoles (Lisboa e Porto), o jornalista local, mesmo que trabalhe numa capital de distrito procura saber e aprofundar tudo o que se passa em todas as freguesias, vilas e aldeias.

     Os Órgãos de Comunicação locais têm na publicidade a sua principal fonte de rendimento, sendo na maioria das vezes os jornalistas a adquiri-la. Os meios locais  apresentam fragilidades ao nível dos recursos humanos, técnicos e financeiros, e os seus jornalistas, em muitos casos, têm vínculos incertos e exercem a profissão apenas nas horas vagas. 

      A comunicação social local distingue-se da comunicação social nacional sobretudo no papel que desempenha na sociedade, mais especificamente na sua região. Os meios de comunicação locais têm uma forte ligação à comunidade, divulgam iniciativas na região e promovem-na. O seu trabalho é de índole informativa, com o reforço dos conteúdos informativos com particular atenção aos fenómenos da vida local.      Nos meios de comunicação nacionais a situação difere, na medida em que não há tanta proximidade com o público. Os órgãos de comunicação nacionais não se centram em falar da realidade de uma só comunidade, a informação que passa nestes meios é mais generalizada e pretende atingir maior número de população. 

     Entre os vários problemas dos meios de comunicação locais está a falta de recursos humanos, técnicos e económicos, “o custo das impressões, aliada a um decréscimo de compradores de jornais e de clientes de publicidade, têm ditado o fim da imprensa local”, refere Helena Correia, jornalista de um órgão local.
     Quais serão então as questões mais atuais destas duas realidades jornalísticas?

     Em debate, o grupo gostaria de saber por onde passa o futuro dos Órgãos de Comunicação Social Locais e Nacionais. Será que a Comunicação Local Regional tem mais dificuldades em adaptar-se à utilização das novas tecnologias, do que a Comunicação Social de âmbito Nacional? As dúvidas fulcrais desta temática centram-se na possibilidade de extinção dos Órgãos de Comunicação Locais, e se tal acontecesse até que ponto seria prejudicial para o jornalismo em geral? 

     Tudo o que se pode dizer sobre a comunicação social local depende do órgão e da localidade onde o jornalista está inserido, tal como acontece nos media nacionais. O jornalismo é subjetivo – local ou nacional, jornalista é jornalista. 





segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Até que ponto a publicidade é invasiva?

     O Product Placement é a inclusão de marcas comerciais (de todo o género) dentro de conteúdos de entretenimento e ficção. As marcas que recorrem ao Product Placement têm em vista alcançar notoriedade, escolhendo não só os programas mas também os protagonistas com os quais o consumidor da marca se identifica. O Product Placement é um tipo de publicidade com já algum tempo de existência. No entanto actualmente está mais em voga, especialmente em Portugal, e bastante presente nas telenovelas portuguesas.

     Este tipo de publicidade, uma vez parte integrante de um conteúdo de entretenimento e ficção, torna-se aliciante, não deixando alternativa ao espectador senão deixar-se envolver.
A necessidade de auto-financiamento das produtoras televisivas, o actual estado de saturação publicitária na televisão, particularmente em prime-time e a indiferença que o receptor manifesta face aos modelos de publicidade tradicional, levou as produtoras televisivas e os canais televisivos a adoptar, cada vez mais, este formato.

     O debate permitirá avaliar o estado actual das inserções publicitárias  colocadas no interior nos programas de ficção em Portugal, particularmente nas telenovelas, de modo a tentar compreender esta realidade, quer pela sua natureza comercial, quer pela sua natureza social.

Qual é o ponto de vista do criativo publicitário sobre este tema?

Como encara o actor a interpretação do Product Placement?

Qual a tomada de posição de um crítico de publicidade face ao Product Placement?




segunda-feira, 21 de outubro de 2013

XVIII Jornadas da Comunicação

     As Jornadas da Comunicação estão de volta!
     As reuniões realizam-se todas as terças-feiras pelas 21:30 na Escola Superior de Educação de Portalegre.

Os novos membros da comissão organizadora são:


  • Ana Machado - Presidente
  • Ludimara Rodrigues - Vice - Presidente
  • Ana Grenhas - Secretária
  • Joana Santos - Tesoureira
  • Ana Catinana - Representante do 2º Ano
  • Valéria Bobrova - Representante do 1º Ano