quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O futuro do jornalismo especializado

     Deparamo-nos com a evolução do jornalismo e com a introdução de novos conceitos. Faz parte da globalização na esfera pública e entende-se que é uma mais-valia para a difusão da informação. 

     O jornalista não é um mero mensageiro. Agora, tem o dever de informar com qualidade e em quantidade, deve investigar e comprovar os dados que recolheu.

     No entanto, verifica-se uma constante habituação à especialização da informação que é divulgada, isto é, um jornalista e/ou órgão de comunicação pertence a determinado grupo/temática e deve a partir daqui satisfazer o seu público-alvo.

     Resta saber até que ponto é viável esta especialização jornalística.

Não será mais fácil um jornalista obter um conhecimento global sob todas as áreas?

Ou há necessidade de se especializar em diversas áreas em específico?

Não estaremos a criar estereótipos na sociedade de informação e, ao mesmo tempo, a subdividir o público em grupos?

Como se define uma editoria? Em que medida se distinguem umas das outras? Como se filtra a informação e se insere em cada uma delas?



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