domingo, 14 de dezembro de 2008

Sistemas mediáticos ibéricos - Tão perto, mas tão longe


Portugal e Espanha, dois países ligados geograficamente, todavia, com características tão remotas. Resumindo um pouco a história dos factores que conduziram a estas disparidades no universo da comunicação, podemos destacar que, enquanto Espanha desenvolvia a economia e assegurava o futuro, modernizando-se por completo, Portugal deparava-se com sucessivas guerras coloniais. Os diferentes acontecimentos históricos que marcaram e formaram os dois países em questão, levou a que estes possuíssem diferentes atitudes, logo, diferentes sociedades.
Factos como a multiplicidade linguística, induziram a uma descentralização e uma autonomia comunitária na Espanha, que ainda hoje é praticamente inexistente em Portugal, o qual centra todo um país na sua capital.
Em Espanha, o número de jornais, rádios e estações televisivas existentes que atingem um elevado nível de pluralidade e difusão, é bastante extenso. O que leva a que o conceito de imprensa diária regional e local se torne numa realidade do sistema mediático. Em Portugal a ausência de média com audiência nacional, que não seja sediada em Lisboa tornou-se uma constante, e apenas o Jornal de Notícias e O Jogo, conseguem ultrapassar as barreiras da sua região.
Este debate foi proposto para que possamos compreender a realidade jornalística espanhola e portuguesa, mas também as rotinas produtivas utilizadas em ambos os países, aperfeiçoando-se ainda os sistemas mediáticos.




Convidados Principais:

Javier Fernández Arribas – Director dos Serviços Informativos de Punto Radio, Madrid
J. M. Nobre Correia - Mediólogo, professor  na Université Libre de Bruxelles  
OBERCOM 
Cesário Borga - Ex-Correspondente da RTP em Madrid

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

«Rebranding: uma necessidade de inovação»


Proposta Temática:

Também chamado de reposicionamento, o Rebranding é o processo pelo qual um bem ou serviço de uma empresa, com uma determinada marca, é apresentado ao mercado com uma nova identidade. Todo este processo envolve mudanças, sejam elas radicais ou meramente superficiais, no que diz respeito ao logótipo da marca, ao nome da marca, à imagem, à estratégia de marketing e à publicidade.
O processo também pode ser feito intencionalmente (por exemplo, como resultado de uma deliberada mudança na estratégia), ou como resultado de dinâmicas reactivas não planeadas e emergentes (como é o caso da necessidade de reconstrução da empresa, da sua identidade corporativa).
O Rebranding deve ser sempre o reflexo da organização e não uma projecção daquilo que a mesma pretende ser.Num mercado onde o capital de marca assume cada vez uma maior importância, torna-se imprescindível que a imagem da empresa acompanhe as tendências e evolua no sentido da aproximação com o consumidor.

Proposta de Convidados:

Ana Paula Marques, directora de marketing particulares e comunicação da OPTIMUS
Euro RSCG (responsável pelo projecto da OPTIMUS) Hélder Pombinho, Director Criativo de Design da Euro RSCG Design & Arquitectura (Agência que fez o Rebranding da Optimus)
Brandia Central (responsável pelo Rebranding do Multibanco, MB Net e TeleMB)
Rita Oliveira, directora-geral da Shift
Marta Outeiro Moutinho Teixeira Pimentel (autora do livro Rebranding – como aproximar uma marca do consumidor)

Grupo responsável:

Luís Silva

Lúcia Calado

Patrícia Marcos

Ricardo Coelho

Sílvia Glória








terça-feira, 9 de dezembro de 2008

“Google: ferramenta de pesquisa para os jornalistas”


Proposta Temática:

As novas tecnologias permitem uma diferente apresentação das notícias, o que faz com que muitos leitores optem pela simplicidade da internet. Esta ferramenta provocou alterações profundas no campo do jornalismo, modificando o trabalho produtivo e a rotina diária. Certamente que a utilização desta tecnologia trouxe uma maior autonomia aos jornalistas, pois funciona como uma fonte permanente de informações e suaviza as barreiras do espaço e do tempo.

O aparecimento dos motores de busca possibilitou o acesso rápido e eficaz à informação, tal como, o “Google” que é um dos recursos mais utilizados no universo on-line.

Pretendemos assim, compreender de que forma os jornalistas o utilizam como ferramenta de pesquisa e de que modo este motor de busca agiliza e influência a pesquisa do jornalista. A veracidade da informação contida no Google, as vantagens e contrapartidas da ferramenta de busca, são alguns dos objectivos a atingir neste encontro. Será que o Google causa perda de espírito de informação? Será uma forma de enriquecimento da informação? Como é que os jornalistas utilizam o Google?

Proposta de Convidados:

Helena Garrido (subdirectora do “Jornal de Negócios”)
António Granado (editor do “publico.pt”)
Teresa Alves (coordenadora online da TSF)

Grupo responsável:

Beatriz Cruz
Joana Fistilla
Marta Bagão
Sónia Assunção
Susana Cruto
Andreia Ventura





Publicidade 3D: Uma nova realidade

Proposta temática:

Cada vez mais, no nosso dia-a-dia somos “bombardeados” pela publicidade, seja na rua, em casa, nos supermercados, etc. Esta publicidade toda leva a que o consumidor e os próprios clientes sejam mais exigentes no produto final.
É assim, uma técnica de comunicação que tem como objectivo dar a conhecer e valorizar uma Marca. Contribui para a sua experimentação, consumo, adesão, fidelização. Dirige-se a um público específico que são os potenciais consumidores ou utilizadores. Visa o consumidor final. A publicidade não vende, ajuda a vender e é um dos elementos que faz com que a marca (produto/serviço/instituição) seja a escolhida.
Ate mesmo os profissionais liberais, como médicos, engenheiros, divulgam por meio dela, os seus serviços; os artistas anunciam a suas exposições, os seus discos, os seus livros, etc …, a própria ciência vem utilizar os recursos da publicidade, promovendo as suas descobertas e os seus congressos por meio de cartazes, revistas, jornais, filmes, Internet e outros.

Para responder a expectativa dos clientes a publicidade sente a necessidade de inovar, renovar os seus métodos, para deste modo tornar-se mais ousada e original. Assim nasce a publicidade 3D.
Um tipo de publicidade que pretende dar volume e dimensão aquela publicidade tradicional que denominamos de publicidade estática.
Pretendemos assim neste debate abordar questões sobre este novo futuro da publicidade. Saber ate que ponto este tipo de publicidade se torna mais fiável para os consumidores? Como os afecta no seu dia-a-dia? Visto que cada vez mais a publicidade faz parte do nosso quotidiano e cada vez mais somos invadidos por ela.
Em contra partida, será esta publicidade utilizada diariamente? Ou apenas em situações especiais/comemorativas?
Sendo os dias de hoje cada vez mais tecnológicos e rigorosos, ate que ponto a publicidade a três dimensões vigará neste mercado cada vez mais competitivo, no qual as sociedades têm uma participação activa e exigente.



Proposta de Convidados:



Rui Santos – criador de animação 3D
BBDO Portugal (Pedro Bidarro) – agência publicitária
Opal Publicidade S.A – agência publicitária



Grupo Responsável:



Andreia Ventura
Helena Velhinho
Lúcia Calado
Neuza Rosa
Sandra Moutinho
Susana Serra





segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Marketing Guerrilha: o futuro da publicidade?


Proposta temática:

O conceito de Marketing Guerrilha surge associado à guerrilha bélica, ou seja, um tipo de guerra não convencional, prática e flexível, na qual a principal estratégia é a ocultação e fácil mobilidade dos guerrilheiros.
Na maioria das vezes, este tipo de marketing é utilizado por pequenas empresas com recursos financeiros limitados, de forma a fazer frente às grandes empresas. Utilizando a rua como espaço de propaganda, foge aos media tradicionais reduzindo fortemente os custos.
Actualmente, segundo a opinião de estudiosos, existem muitos media e “é sempre a mesma coisa” Existem muitas publicidades na Televisão, outdoor, jornais, Internet, rádio onde as pessoas já não prestam atenção. Neste sentido, o Marketing de Guerrilha ajuda as empresas a criarem uma experiência capaz de gerar atenção e envolver as pessoas. Os consumidores podem participar das acções e interagir. É uma forma de criar um diálogo, diferente de uma mensagem unilateral dos meios tradicionais. Este tipo de publicidade tem também como objectivo chocar o público numa tentativa de não deixar ninguém indiferente.
Tentaremos primeiramente que este tema seja apresentado numa palestra, pois pretende-se que, especialistas da área, venham esclarecer melhor este tema, nomeadamente como apareceu em Portugal, onde pode ser encontrado, como se faz e se possível a apresentação de certas criações da empresa convidada. Se tal não for possível, passaremos para debate, onde será direccionado para outro sentido.
No que se refere ao debate, temos como objectivo descobrir até que ponto, ou não, este método é vantajoso a todos os níveis, tais como: custo e audiência. Outro dos factores é a questão da Ética, serão demasiadamente fortes e chocantes alguns dos conteúdos utilizados no marketing guerrilha? De que forma estão as empresas portuguesas a reagir a este novo tipo de publicidade. Olham com desconfiança, ou aderem cada vez mais?

Possíveis Convidados:

Membros da Torke Stunt agência de Publicidade:
• André Rabanea
• Pedro Alegria

Membros da Bazooka agência de marketing de guerrilha

Grupo Responsável:

Ana Matilde

Ana Tavares

Carolina Redol

Cristina Peralta

Flávio Miranda

Marco Ferreira



Ética e câmaras ocultas no jornalismo de investigação


Proposta Temática:

O jornalismo de investigação é uma especialidade jornalística que procura desvendar mistérios e factos ocultos do conhecimento público, especialmente crimes e casos de corrupção. A investigação minuciosa dos factos, a disponibilidade de recursos específicos, bem como a precisão da informação são os “ingredientes” deste tipo de jornalismo. Numa investigação jornalística, o jornalista deve demorar o tempo necessário para descortinar todos os meandros, todos os pontos de vista e todos os indivíduos envolvidos em determinado caso. Um jornalista de investigação dedica grande parte do seu tempo, com todo o empenho, astúcia e coragem para procurar desmistificar todo o enredo num emaranhar de situações de um determinado assunto.
A problemática do jornalismo de investigação reside no modo como se acede à informação para se desmascarar tais factos ocultos. Se por um lado, um jornalista antes de fazer qualquer tipo de matéria sobre um caso se deve identificar, num processo de investigação jornalística acontece a possibilidade de haver uma excepção ao Código Deontológico, uma vez que o jornalista ao identificar-se como tal, dificilmente teria acesso a factos ocultos do conhecimento público. Deste modo, será ético a não identificação do jornalista nestes casos? Outra controvérsia, quando se fala neste tipo de jornalismo é a recorrente utilização de equipamentos tecnológicos ocultos. Um jornalista, para além de não se identificar também se rege muitas das vezes, com câmaras ocultas para ter todas as provas reunidas que sustentem a sua pesquisa no processo. Também neste aspecto, se questiona se será ético a recolha escondida de som e imagem no descortinar de um caso oculto? Existem ainda, aqueles casos que se encontram em segredo de justiça, e por fuga de informação o jornalista tem conhecimento do processo. Sobre este assunto também existem dúvidas que se levantam. Se numa investigação, levada a cabo para desvendar um assunto de interesse público que estaria oculto, um jornalista tem acesso à informação que se encontra em segredo de justiça, estará ele impedido de a noticiar? A liberdade de imprensa é ou não limitada?
Este é um dos temas propostos para debate nas XIII Jornadas da Comunicação, que gostaríamos de ver esclarecido.

Proposta de Convidados:

Ana Leal – jornalista de investigação da TVI

(CIMJ) – Elemento do Centro de Investigação Media e Jornalismo (investigadores que procuram desenvolver a investigação cientifica e promover o debate sobre temas relacionados com os media e o jornalismo).

António Fidalgo – Professor Catedrático de Ciências da Comunicação na Universidade da Beira Interior

Grupo responsável:

Cátia Gomes

Dora Costa

Fábio

Hugo Gonçalves

Nídia Marques

Liliana Figueiredo



Humor na Publicidade - Quanto vende um sorriso?



Introdução ao Tema:

«A publicidade está sempre em busca de uma fórmula e de um formato para anunciar com êxito determinado produto. Uma manobra espectacular, nessa tarefa, tem sido o tratamento dado às campanhas que investem no humor como um fazer persuasivo altamente eficaz, responsável pela conquista do público e pela adesão ao produto. Mesmo explorando o inesperado, o surpreendente, esse tipo de publicidade também funciona como forma de consolidar comportamentos previsíveis.»
Extraído de «Publicidade de humor, estratégias e efeitos», Maria Lília Dias de Castro

De que forma o humor é utilizado na publicidade? , Porque é que a sua utilização é cada vez mais frequente? O tipo de humor utilizado nas campanhas interfere com questões sociais? Será que a sociedade portuguesa reage bem a este fenómeno? …
É com base nestas questões que nós queremos focar o debate, para podermos compreender quais as vicissitudes desta temática.
Proposta de Convidados:
- Eduardo J. M. Camilo
Prof. Doutor da Universidade da Beira Interior
- Ricardo Araújo Pereira
- Helena Simas
Copywriter da empresa BY “new media_design_ambientes_advertising”
Gabinete de Marketing residencial, voz e televisão da PT [MEO]
- José António Baço
Manager Personnel Care AXE - Unilever
- Luís Rio


Grupo responsável pelo Tema:
Luís Silva
Delfino Falante
Patrícia Marcos



quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Proposta Temática: Precariedade no Jornalismo

Tema: Precariedade no Jornalismo

Argumento:

A profissão jornalística vive actualmente uma situação precária. Todos os dias aparecem novas notícias acerca das condições desfavoráveis a que os jornalistas (especialmente os recém-formados) se têm que submeter de forma a poderem exercer a sua profissão.

Mas o que é realmente a precariedade na profissão jornalística? Existem diversas formas de precariedade, podendo basear-se relativamente a questões de contratos de trabalho, composição de salários, pressões da direcção do órgão de comunicação, falta de segurança e estabilidade (iminentes reestruturações e reduções de efectivos), processos de selecção e exclusão de profissionais.

Quantos não serão os jornalistas que, por medo, ignorância ou falta de vontade, se “escondem” em condições de precariedade de forma a defenderem-se do desemprego?

Um dos casos mais falados e bastante presente na memória é o do jornal “O Primeiro de Janeiro”
Foram despedidos 34 jornalistas e três administrativos deste meio de comunicação social. Os trabalhadores foram impedidos de entrar na sede daquele diário quando, no dia 15 de Setembro, procuravam respostas para o incumprimento dos pagamentos de salários em atraso.

O jornal “O Primeiro de Janeiro” suspendeu a sua publicação no passado dia 1 de Agosto, após o despedimento colectivo de toda a redacção, regressando às bancas no dia 4 de Agosto pela mão de Rui Alas, ex-director do suplemento desportivo daquele órgão, e quatro jornalistas do mesmo suplemento.

Outro caso muito importante é o de João Pacheco, jornalista que ganhou o Prémio Gazeta Revelação 2006, e dedicou o galardão a todos os jornalistas precários e anunciou que iria usar o prémio para pagar as suas "dívidas à Segurança Social", já que ele próprio, é também um profissional a recibos verdes à peça. Após três anos de trabalho, continuava a não ter qualquer contrato, nem tenho rendimento fixo, nem direito a férias, nem protecção na doença.

É desta forma que os profissionais da área jornalística são tratados, pressões administrativas, a receberem um preço por cada peça que escrevem e por vezes com pouca liberdade de imprensa.
Possíveis Convidados:

João Pacheco, Jornalista
Alfredo Maia, Presidente do Sindicato dos Jornalistas
José Alberto de Azeredo Lopes, Presidente da ERC
Convidados Alternativos :
André Soares, jornalista
Pedro Monteiro, fotojornalista

Rui Alas Pereira (Director d’ O Primeiro de Janeiro)


Membros que organizam:

Bruno Mocho
Cátia Barata
Filipe Batuca
Guilherme Ferreira
Luís Nunes

terça-feira, 18 de novembro de 2008

As XIII Jornadas da Comunicação

Após um tempo de pausa, a Comissão Organizadora das Jornadas da Comunicação voltou ao activo. Este ano a Comissão conta com cerca de 40 alunos onde estão envolvidos os três anos do curso de Jornalismo e Comunicação.
Como acontece todos os anos, foram eleitos novos membros para a Coordenação das Jornadas da Comunicação. Assim sendo, os novos membros da coordenação são:
· Coordenadora: Anabela Benedito (3º ano Jornalismo)
· Sub-Coordenadora: Helena Velhinho (3º ano Jornalismo)
· Secretária: Andreia Ventura (3º ano Jornalismo)
· Tesoureira: Ana Matilde (2º ano Comunicação)
Actualmente na 8ª reunião, as XIII Jornadas da Comunicação contam já com alguns temas e respectivos grupos. Trabalham-se neste momento as Propostas Temáticas de cada tema que serão, futuramente, divulgadas no blog.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Momentos marcantes

Após uma longa temporada sem qualquer informação aqui exposta, publicamos agora algumas fotografias dos momentos mais marcantes das XII Jornadas da Comunicação.










Comissão Organizadora das XII Jornadas da Comunicação.










O Tributo de Jornalismo a Joaquim Furtado













O Tributo de Comunicação ao Programa Imagens de Marca














quinta-feira, 6 de março de 2008

Programa


10 Março 2008 2ª Feira
10:00 Sessão de Abertura15:00 Workshop de Infografia 1ª Sessão JOSÉ PINTO NOGUEIRA Infográfico Ex. Director de Arte da Revista Visão Sala Centro de Novas Oportunidades (CNO) ESEP
17:30 Inauguração da Exposição Fotográfica de Miguel Angel Herver Jimenez África. Um ano. Uma missão… As fotografias que revelam os momentos... LOCAL: Serviços Centrais IPP
11 Março 2008 3ª Feira
10:00 - Debate: JORNALISMO “LIGHT”: uma nova tendência?
ORADORES:ETIANO BRANCO Editor Sic-onlineHELENA SOUSA FREITAS Jornalista do Correio da Manhã NUNO AMARAL JERÓNIMO Sociólogo
15:00 - Debate: IMPRENSA GRATUITA: uma ameaça ao jornalismo convencional?ORADORES:MARISA TORRES SILVA Professora na Universidade Nova de Lisboa JOAQUIM VIEIRA Provedor do Leitor do Jornal Público SÓNIA LAMY Jornalista do Jornal O Metro
21:00 - Encontro: RÁDIOS COMUNITÁRIAS: uma realidade desconhecida em Portugal;
ORADORES:JOSÉ FAUSTINO Presidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão LUÍS MENDONÇA Professor Universidade Vila RealBEATRIZ POLIVANOV Participação via on-line Brasil
12 MARÇO 2008
10:00 Debate: MENSAGENS IMPLICITAS NA PUBLICIDADE;
ORADORES: CARLOS SARMENTO DE MATOS Agência de Comunicação Imago JOSÉ VIEGAS SOARES Pres.Conselho Cientifico da Escola Superior de Comunicação de Lisboa 15:00 Debate: RELAÇÃO ASSESSOR DE IMPRENSA E JORNALISTA;
ORADORES:JOÃO MALHEIRO Ex. Assessor Desportivo CLÁUDIA AZEDO Assessora de Marketing e Comunicação da Câmara Municipal de Portalegre RICARDO BATISTA Jornalista do Jornal de Construir
21:00 - Encontro: SILLY SEASON: o Verão do jornalismo português;ORADORES: CRISTINA BAPTISTA Coordenação dos Incêndios OTÍLIA LEITÃO Sindicato dos Jornalistas [Código Deontológico]
13 MARÇO 2008
10:00 Tributo Programa “IMAGENS DE MARCA” SICNOTICIAS Comunicação CRISTINA AMARO Autora, Coordenadora e Apresentadora do Programa
15:00 Tributo Jornalista JOAQUIM FURTADO JORNALISMO 18:00 Sessão de Encerramento

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Programa das XII JORNADAS DA COMUNICAÇÃO

10 de Março 2008, 2ª Feira
10h00 - Sessão de Abertura
15h00 -Workshop de Sonoplastia (ínicio)
17h30-Inauguração da Exposição: “DIZ QUE É UMA ESPÉCIE DE PUBLICIDADE”

11 de Março 2008, 3ª Feira
10h00 - Debate: Jornalismo “Light”: uma nova tendência?
15h00 - Debate: Imprensa gratuita: uma ameaça ao jornalismo convencional?
21h00 - Encontro: Rádios Comunitárias: uma realidade desconhecida em Portugal

12 de Março 2008, 4ª Feira
10h00 - Debate: Mensagens implícitas, na publicidade
15h00 - Debate: Relação assessor de imprensa e jornalista
21h00 - Encontro: Sillyseason: o Verão do jornalismo português

13 de Março 2008, 5ª Feira
10h00 - Tributo, área da comunicação: Programa “Imagens de Marca”,
da SIC notícias
15h00 - Tributo, área de jornalismo: Joaquim Furtado
18h00 - Sessão de Encerramento

sábado, 9 de fevereiro de 2008

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Alteração da data das XII Jornadas da Comunicação


Serve o presente documento para informar que, devido a uma questão de impossibilidade de agenda as XII Jornadas da Comunicação foram alteradas para as seguintes datas; 10, 11, 12 e 13 de Março.



quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Proposta Temática




Tema: Mensagens Implícitas em anúncios, séries e filmes

Argumento

O que são mensagens implícitas e onde as podemos encontrar? Entende-se por implícito algo que está envolvido mas não de maneira clara, mas que se tira naturalmente por consequência. Estes tipos de mensagens estão claramente inseridos nas publicidades da nossa sociedade e temos consciência disso. Mas porquê o uso de mensagens implícitas e não o uso de mensagens claras? Quais os objectivos destas mensagens? Também nos deparamos constantemente com publicidade no cinema e nas séries de televisão, a considerada publicidade oculta que contém estratégias para não ser uma publicidade muito evidente aos olhos dos consumidores. Utiliza etão mensagens implícitas, porquê? Qual a necessidade?
É com base nestas questões que nos queremos focar no debate para podermos entender melhor esta parte da publicidade.

Data do Debate: 12 de Março, 10h00

Possíveis convidados:
BBDO Agência de Publicidade
W/ Portugal publicidades, LDA

Membros que organizam:
Carolina Redol
Patrícia Marcos
Cláudia Mendes