O jornalismo desportivo baseia-se, actualmente, na especulação em relação às actividades dos clubes, palpites, opiniões e mediatismo.
Há uma clara predominância do Futebol em prol das modalidades, que são destacadas apenas em situações de organização de eventos ou dos feitos dos atletas portugueses. Os “três grandes” ocupam a maioria da cobertura jornalística, basta vermos pelos exemplos do último campeonato.
A opinião, quer de cronistas, quer de comentadores como de jornalistas tem assumido cada vez mais importância, sobrepondo-se à dos factos.
A perda de credibilidade deste género deve-se à aposta no sensacionalismo, como é o caso das notícias falsas de que jogadores mediáticos são alvo. A vida pessoal das personalidades desportivas tem mais destaque que antigamente e, por vezes, até mais do que os feitos desportivos.
- Será o Jornalismo Desportivo um jornalismo menor?
- Haverá imparcialidade verdadeiramente?
- Será que os meios se complementaram (rádio/ TV/ imprensa)?
- A cumplicidade entre jornalistas e agentes desportivos será ética?
- Será um jornalismo próximo da opinião?
- Terá justificação o maior espaço concedido à cobertura do futebol, em prol de outras modalidades?
- Até que ponto os media podem/conseguem influenciar a justiça desportiva e alterar a opinião do público?
- O mediatismo das personalidades desportivas deve influenciar a cobertura jornalística?
Temas:
- Imparcialidade;
- Mediatismo;
-Sensacionalismo;
- Predominância do Futebol;
- Justiça Desportiva;
- Preponderância das vidas privadas das personalidades desportivas;
- Preponderância dos casos de corrupção no jornalismo desportivo.
Responsáveis:
- Ângela Mendes
- Catarina Martins
- Daniela Senra
- Fábio Andrade
- Margarida Costa
- Sara Monteiro
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