terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Tributos

Após sondagens aqui expostas para votação dos tributos a atribuir, foram votados os seguintes nomes:

Tributo de Jornalismo - Fátima Campos Ferreira

Tributo de Comunicação - Torke 2.0



A Comissão Organizadora

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

[Proposta temática] “Fotografia, Jornalismo e Internet”

As novas tecnologias e os novos meios de comunicação introduziram novos formatos e mudanças no jornalismo.
As fotografias digitais são um registo histórico, uma memória. São um registo do quotidiano , uma ilustração e/ou complemento de relatos.
O fotojornalismo na Internet estabelece-se por dois meios: como um procedimento analógico, baseado em scanner e na web.
Estes procedimentos permitem uma velocidade de actualização em tempo real e recursos de memória ilimitados, como as galerias de imagens. O utilizador também é responsável pela imagem, pois com um clique pode escolher as imagens que quer ver, visualizá-la em diferentes formatos, arquivar , copiar e até enviar.
O advento das novas tecnologias de informação parece provocar uma nova revolução no acesso à informação, agora armazenada em novos suportes electrónicos e em espaços não topológicos e, como consequência directa, um retorno à visualidade na comunicação mediada.
Esta proposta procura compreender como se dá a representação do mundo, conhecida e experimentada por meio da imagem fotográfica produzida e veiculada por meio do jornalismo online. A construção de uma historiografia da visualidade na comunicação de massas ou mediada; o espaço, as características e o papel assumidos pela imagem jornalística disponível na web também são parte fundamental deste percurso ou reflexão.
Pretendemos assim, uma reflexão de como a imagem é vista na Internet e uma explicação de como o fotojornalismo e a web estão interligados. Será que o fotojornalismo na Internet tem futuro? Será que as imagens na web são mais vistas ou mais provocativas? Será que o cidadão tem um papel fundamental no fotojornalismo na Internet?

Possíveis convidados:
  • Jorge Carlos Felz Ferreira - Professor de Fotografia e Novas Tecnologias (FAESA)
  • Manuel Correia - Fotojornalista do Jornal de Notícias

Grupo Resposável:
Neuza Rosa
Raquel Pinto




segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

[Proposta temática] A Web 2.0

Chegou a era do utilizador Web 2.0. As forças de trabalho da nova geração, com fortes conhecimentos tecnológicos, procuram a colaboração e partilha de informação.
O termo foi criado para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a "Web como plataforma", envolvendo redes sociais e Tecnologia da Informação. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Internet, ela não se refere à actualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada pelos utilizadores e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interacção que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações.
Alguns especialistas em tecnologia alegam que o termo carece de sentido pois a Web 2.0 utiliza muitos componentes tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Internet. Alguns críticos do termo afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing.

Marketing e publicidade
O marketing e a publicidade online também mudaram muito com a Web 2.0. Agora a empresa já não pode comunicar, ela deve aprender a interagir. A publicidade deixou de ser uma via de mão única, onde a empresa emite uma mensagem que o consumidor recebe.
Essas acções tornaram a experiência com as marcas muito mais interessantes, levando um número cada vez maior de empresas a apostar em acções de marketing com esse conceito.
A Web 2.0 foi responsável também pelo surgimento de acções cross-media, isto é, accções que unem a internet com outros media. São acções que começam num anúncio de jornal ou numa publicidade na televisão e que continuam na internet com a participação dos utilizadores.

Jornalismo
Os impactos da internet nas empresas e práticas jornalísticas foram potencializados com a popularização da Web 2.0. O envolvimento de cidadãos comuns, antes considerados meros leitores, na publicação e edição de conteúdos jornalísticos tem-se tornado uma prática cada vez mais comum. A esta tendência atribui-se o conceito de jornalismo participativo e jornalismo de cidadão.

Possíveis convidados:
  • Clara Pereira Coutinho - Professora auxiliar do Departamento de Currículo e Tecnologia Educativa no Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho
  • Leonel Morgado - Professor Auxiliar da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro na área de informática
Grupo Responsável:
Ana Tavares
Ricardo Coelho

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

[Proposta temática] Publicidade: um passo para além da TV?

Em pleno século XXI, as inovações tecnológicas são uma presença assídua no nosso quotidiano. A Internet é um bom exemplo disso e tem vindo a conquistar de dia para dia cada vez mais utilizadores. Tal como os meios de comunicação tradicionais, a internet tornou-se um meio de divulgação, informação e entretenimento para todos os cidadãos.
Sendo uma forma de comunicar inovadora e mais rápida é vista por parte das empresas como uma mais-valia para vender e influenciar os consumidores. No Reino Unido, verifica-se que existe um maior investimento na publicidade online, deixando para trás a tv, e espera-se que esta tendência continue a crescer. Em Portugal, este fenómeno encontra-se um pouco atrasado. Não existem números conhecidos, no entanto, é normal que o mesmo se venha a verificar, as pessoas passam mais tempo na internet e a publicidade na televisão torna-se assim menos eficiente.
Portugal sendo um dos países na cauda da Europa irá conseguir acompanhar a evolução da publicidade online que se verifica nos restantes países?


Possíveis convidados:

  • Inês Valadas (Directora Geral de Multimédia da Media Capital)

  • José Manuel Gomes (Director da Cofina Media Digital)

  • Nuno Ribeiro (Grupo Controlinveste)

Grupo Responsável:

Diana Matias
Filipe Pernas
Marta Bagão
Vera Cunha

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

[Proposta temática] Marketing comportamental – o futuro da publicidade on-line?

O Marketing Comportamental ou Behavioral Marketing é um novo conceito que começa a dar os primeiros passos em Portugal.
O objectivo de qualquer marca passa por corresponder às necessidades/gostos do seu target, desta forma o marketing comportamental surge como método que visa enviar mensagens contextualizadas aos usuários durante a sua navegação na web.
Segundo uma pesquisa realizada nos EUA, conclui-se que os consumidores estão mais receptivos aos anúncios personalizados de acordo com os seus interesses do que a anúncios gerados de forma massiva.
Como forma de combater a massificação das campanhas de banners surge a necessidade de intervir o marketing comportamental que, opta por comunicar apenas para os internautas que demonstram interesse relacionado com determinado produto/marca/serviço.
O behavioral targeting ou marketing comportamental é uma técnica utilizada na publicidade online, que cinge-se apenas às páginas visitadas ou pesquisas realizadas, de forma a oferecer publicidade que à partida será mais importante e que vá de acordo com os interesses dos utilizadores.
O behavioral targeting tem por base um sistema de gestão de informação e perfil de comportamento dos consumidores online, que regista ou anexa diversas informações: tipo de site, tema da página vista, número de páginas vistas sobre esse tema, se clicou em algum tipo de publicidade.

Neste contexto as tecnologias da informação tornam-se num grande aliado para os anunciantes. Cada vez mais a tecnologia aponta para o desenvolvimento de novas aplicações com que possibilitam conhecer o comportamento "virtual" dos potenciais clientes.

Pode se então afirmar que as tecnologias da informação para além de se tornarem aliados dos anunciantes, assumem -se também como ferramenta para a evolução do negócio publicidade.

Possíveis questões a serem abordadas:


  • Quais as vantagens/desvantagens deste tipo de marketing?
  • Será o behavioral targeting viável?
  • Substituirá este os métodos da publicidade tradicional?
  • Será este rentável ou mais dispendioso?
  • Será este o futuro da publicidade online?
  • Como meio publicitário que impacto terá nos internautas?
Possíveis convidados:
  • André Macedo - Actual Sales- Serviços de Marketing na Internet, SA
  • Domingos Pereira - Responsável pela Comunicação de Marketing da FEUP e gerente da marca WorkLovers
  • Vicente Rodrigues - Professor da licenciatura em Gestão de Marketing no ISCTE

Grupo responsável:

Ana Rita Matilde
Delfino Falante
Eneida Semedo
Lúcia Calado

[Proposta Temática] O Corpo Feminino como incentivo publicitário

Sempre existiu uma hierarquia entre os géneros, marcada principalmente pela divisão sexual do trabalho, com as mulheres a terem um papel menor. Esta diferenciação ao longo do tempo conduziu a que a sociedade criasse um papel social diferente para cada um dos géneros.
A nível da publicidade existe também uma diferença em relação aos géneros, com o feminino a estar em destaque na maioria da promoção dos produtos, quer na televisão, na imprensa escrita, na internet e até na rádio.
Em publicidades reconhecidas por todos, como é o caso da lingerie Triumph, dos cereais Fitness e da cerveja Sagres a presença da mulher é constante, mas isso remete-nos para diversas perguntas: Será a mulher usada na publicidade apenas pelo seu corpo, pela sua sensualidade? A mulher é apenas um objecto no meio publicitário? Os produtos promovem-se melhor se o corpo da mulher for utilizado? Ou será que o público compra mais produtos devido a presença feminina na publicidade?
Este tema objectiva assim compreender como é que a mulher é vista na publicidade, o porquê desse tratamento e como é que deve ou deveria ser tratada.

Possíveis convidados:


  • Jorge Domingos Carapinha Veríssimo - Prof. Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa
  • Francisco Costa Pereira - Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa
  • Silvana Mota Ribeiro - Prof. Universidade do Minho
Grupo responsável:

Fábio Fialho
Hugo Alegre
Löic Antunes
Luís Silva